Sejamos justos: no quesito contracepção, os anticoncepcionais orais são excelentes! O problema é o que eles provocam para alcançar esse objetivo. Entenda!
• O mecanismo de ação dos anticoncepcionais se baseia no bloqueio da ovulação.
• O problema é que, além de bloquear a ovulação, a pílula também bloqueia a produção dos hormônios sexuais da mulher.
• Com isso, as usuárias de pílula apresentam baixos níveis de estradiol, progesterona e testosterona e níveis muito elevados de uma proteína que se liga a esses hormônios.
• Logo, além dos hormônios baixos, o pouco que tem fica atrelado a essa proteína elevada e não consegue agir.
• Em função desses efeitos, é muito comum as usuárias se queixarem de baixa libido, celulites, dificuldade de emagrecer e de ganhar músculo.
• Outras queixas frequentes são manchas na pele, enjoos, dores de cabeça, varizes (vasinhos) e mudanças de humor.
• Tabagistas não devem usar anticoncepcionais orais, sobretudo se tiverem mais de 35 anos, pois isso aumenta ainda mais o risco de trombose, infarto e AVC.
ESCAPE
Algumas usuárias de anticoncepcional podem notar um sangramento de escape quando estão no meio da cartela. Trata-se de um sintoma comum que não representa risco de gravidez e nem ineficácia do medicamento, caso as pílulas sejam tomadas de forma correta.
No entanto, fique atenta: se o sintoma ocorrer com frequência, não deixe de agendar uma consulta ginecológica.
ESQUECI, E AGORA?
Ao esquecer de tomar uma pílula anticoncepcional, a usuária pode ingerir o comprimido assim que lembrar, desde que seja respeitado o período de até 12 horas após o horário habitual. Caso o atraso já tenha ultrapassado 12 horas, recomenda-se seguir algumas orientações conforme a semana do esquecimento:
• 1ª semana: tome o comprimido esquecido tão logo se lembre e continue com a cartela normalmente. É fundamental utilizar um método de barreira (preservativo) por até 7 dias, pois haverá risco de gravidez.
• 2ª semana: não haverá risco de gravidez, porém, é importante ingerir o comprimido o quanto antes e prosseguir com a cartela. O uso de preservativo é opcional.
• 3ª semana: neste período, há duas opções: tomar a pílula esquecida e iniciar uma nova cartela sem intervalo ou parar de tomar os comprimidos a partir do esquecimento e fazer um intervalo de 4 dias para, só então, começar outra cartela.
ALTERNATIVA PARA O USO DA PÍLULA
Quem deseja fugir dos sintomas inconvenientes do anticoncepcional oral pode suspender o uso. Logos nos três primeiros meses, a mulher já perceberá uma melhora significativa. Mas, cuidado: você pode engravidar! Então, busque uma alternativa para a contracepção.
Uma opção é o DIU não hormonal ou implante hormonal, que contém uma dosagem individualizada de hormônios contraceptivos. Além de evitar a gravidez, essa inovação traz benefícios para a usuária, como melhora dos sintomas da TPM, redução das cólicas menstruais e aumento da libido.
Sejamos justos: no quesito contracepção, os anticoncepcionais orais são excelentes! O problema é o que eles provocam para alcançar esse objetivo. Entenda!
• O mecanismo de ação dos anticoncepcionais se baseia no bloqueio da ovulação.
• O problema é que, além de bloquear a ovulação, a pílula também bloqueia a produção dos hormônios sexuais da mulher.
• Com isso, as usuárias de pílula apresentam baixos níveis de estradiol, progesterona e testosterona e níveis muito elevados de uma proteína que se liga a esses hormônios.
• Logo, além dos hormônios baixos, o pouco que tem fica atrelado a essa proteína elevada e não consegue agir.
• Em função desses efeitos, é muito comum as usuárias se queixarem de baixa libido, celulites, dificuldade de emagrecer e de ganhar músculo.
• Outras queixas frequentes são manchas na pele, enjoos, dores de cabeça, varizes (vasinhos) e mudanças de humor.
• Tabagistas não devem usar anticoncepcionais orais, sobretudo se tiverem mais de 35 anos, pois isso aumenta ainda mais o risco de trombose, infarto e AVC.
ESCAPE
Algumas usuárias de anticoncepcional podem notar um sangramento de escape quando estão no meio da cartela. Trata-se de um sintoma comum que não representa risco de gravidez e nem ineficácia do medicamento, caso as pílulas sejam tomadas de forma correta.
No entanto, fique atenta: se o sintoma ocorrer com frequência, não deixe de agendar uma consulta ginecológica.
ESQUECI, E AGORA?
Ao esquecer de tomar uma pílula anticoncepcional, a usuária pode ingerir o comprimido assim que lembrar, desde que seja respeitado o período de até 12 horas após o horário habitual. Caso o atraso já tenha ultrapassado 12 horas, recomenda-se seguir algumas orientações conforme a semana do esquecimento:
• 1ª semana: tome o comprimido esquecido tão logo se lembre e continue com a cartela normalmente. É fundamental utilizar um método de barreira (preservativo) por até 7 dias, pois haverá risco de gravidez.
• 2ª semana: não haverá risco de gravidez, porém, é importante ingerir o comprimido o quanto antes e prosseguir com a cartela. O uso de preservativo é opcional.
• 3ª semana: neste período, há duas opções: tomar a pílula esquecida e iniciar uma nova cartela sem intervalo ou parar de tomar os comprimidos a partir do esquecimento e fazer um intervalo de 4 dias para, só então, começar outra cartela.
ALTERNATIVA PARA O USO DA PÍLULA
Quem deseja fugir dos sintomas inconvenientes do anticoncepcional oral pode suspender o uso. Logos nos três primeiros meses, a mulher já perceberá uma melhora significativa. Mas, cuidado: você pode engravidar! Então, busque uma alternativa para a contracepção.
Uma opção é o DIU não hormonal ou implante hormonal, que contém uma dosagem individualizada de hormônios contraceptivos. Além de evitar a gravidez, essa inovação traz benefícios para a usuária, como melhora dos sintomas da TPM, redução das cólicas menstruais e aumento da libido.